Em sessão extraordinária vereador Moisemar Marinho vota favorável ao PL das vacinas em Palmas

Em sessão extraordinária vereador Moisemar Marinho vota favorável ao PL das vacinas em Palmas

Na tarde de terça-feira, 09 de março, a Câmara de Palmas realizou uma sessão extraordinária para votar o projeto de lei para autorizar a prefeitura a fazer a compra direta das vacinas contra a Covid-19, o vereador Moisemar Marinho (PDT), lamentou a situação crítica das Unidades de Pronto Atendimento em Palmas e defendeu a necessidade da gestão municipal tratar com seriedade e intensificar o tratamento da população infectada pela Covid-19. O parlamentar votou favorável ao PL que foi aprovado por unanimidade na Casa.

Em seu discurso na tribuna, o parlamentar explicou que o parlamento aprovou um orçamento suficiente para que a Prefeitura de Palmas realize as ações necessárias. “Além do orçamento aprovado, no ano passado todas as emendas impositivas dos vereadores foram destinadas para a saúde, cerca de R$700 mil reais. Palmas não está precisando de dinheiro, está precisando de gestão, isso é fato”, afirmou o parlamentar.Além disso, Moisemar propôs a criação de uma Frente Parlamentar para fiscalizar os investimentos do executivo no que se refere ao combate à Covid-19. “Votamos favorável ao PL para que o município dê continuidade ao processo de compra das vacinas e outros insumos. Vamos fazer o nosso papel, fiscalizar o executivo. Enquanto eu estiver vereador, este é o meu papel, e é o compromisso que fiz com a sociedade. Tenho que honrar cada cidadão que reside em Palmas”, comprometeu-se.

Lockdown

Moisemar lembrou que os efeitos do Lockdown são graves, pois muitos pais de família precisam trabalhar, e a maioria dos trabalhos que não são considerados essenciais foram proibidos, colocando a população em um estado de necessidade. “Não estou dizendo que as posições do executivo foram erradas, porém, é preciso refletir e viver a realidade da capital. Quem é vereador e vai pra rua sabe do que estou falando, pois chegamos em casas que o cidadão não tem o que comer, precisam de uma cesta básica. O alimento é essencial. O cidadão que não tem salário sofre com essas medidas”, explicou.

Fonte: Ver. Moisemar Marinho

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